Quem pode dizer que tudo não possa ser como é?
Quem pode dizer que tudo não acontece?
Quem pode limitar a visão do olhar?
Quem é quem?
O Quem…podemos ser tu e eu…
Quem somos nós é a pergunta que se coloca
Mas quem pode alguma vez dizer quem somos nós?
Esse quem existe sem nunca perguntar a nós?
Se eu posso ser quem pode…
Quem és tu, quem?
Certo é que quem pode manda em quem deve…
Ou quem pode não pode sempre?
Quem sou eu para poder ser quem pode?
Quem pode ser o quem pode?
Quando nunca pode ser quem nunca foi!
Quando alguém pode…é porque é aquele que pode!
Quem é o que nunca foi o que quer ser?
Todos somos aquilo que queremos ou tentamos ser!
Quem tenta, deve conseguir ser o quer ser…
Mas quem é, não pode nunca ser o que quer ser
Se não é o que nunca foi, é falso dizer que pode ser
Para tudo quem é, o que nunca foi, falso homem é
O quem pode ser falso homem?
Ou o quem é aquele que pode, nunca não é aquele que pode ser?
Quem pode, pode…sem nunca não poder ser
Ora se não pode, nunca será o quem pode
Mas quem pode nunca nos pergunta que pode…
Pois quem pode não pergunta, mas pode perguntar…
Mas se pergunta se pode…
Logo não pode porque pergunta
O que pode, pode sempre sem perguntar
Esse, é que pode sempre ser o quem pode…
Perguntar a ti se posso ser…quem desejo ser…
É porque quero ser…
Quem pode dizer que não, és tu
Mas quem pode ser, sou eu!
2 comentários:
bom dia Miguel...
eu posso... sempre posso...
um grande poema interrogação que me deixou pensando muito... e descobri que posso.
venha sempre... tb podes
abraços
Muito bom.
Enviar um comentário